Itaporã da largada para a mobilização contra o Aedes aegypti

  • 28/08/2017 15:34
  • Saúde
Itaporã da largada para a mobilização contra o Aedes aegypti

A temporada das chuvas chega como uma benção após um longo período de seca, por outro lado ascende o sinal de alerta para proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zica vírus.

Como o índice de infestação do Aedes aegypti tem sido uma preocupação constante, a Gerência de Saúde em conjunto com o Conselho Municipal de Saúde, Departamento de Controle de Endemias (DECOE) e o Comitê Municipal de Mobilização, Prevenção e Combate ao vetor Aedes aegypti composto por membros de entidades públicas e privadas que tem por objetivo incentivar e apoiar os mecanismos de controle e prevenção, alem de promover mudança de hábitos na comunidade que contribuam para a erradicação do vetor, começa a se articular numa grande corrente de conscientização onde toda a comunidade pode e deve participar de forma decisiva na prevenção deste mal.

Todas as ações programadas tais como: divulgação nas redes sociais, panfletagens, palestras, entrevistas e outros, serão coordenadas pelo Comitê de Mobilização, Prevenção e Combate ao Aedes aegypti, e o DECOE.

Ao longo dos anos os Agentes de Endemias e Agentes comunitários tem realizado visitas domiciliares com o objetivo de descobrir e eliminar focos do mosquito, porém se faz necessário a participação do morador para que tenhamos êxito no controle e prevenção das doenças transmitidas pelo vetor.

Segundo o coordenador do DECOE Gilberto Linhares, este período do ano é o momento em que devemos tomar muito cuidado com o acumulo de água nos quintais das residências, comércio e terrenos baldios, como: latas, sacolas e lonas plásticas, garrafas, pneus, tampar bem a caixa d’água e fossa e evitar plantas aquáticas.

O coordenador enfatizou que o Departamento de Controle de Endemias tem realizado todas as atividades de controle do vetor, obedecendo às normas técnicas do Ministério da Saúde, mas sem a ajuda da população todo trabalho é em vão.

Segundo Gilberto Linhares, a organização Mundial da Saúde estabelece que o índice de infestação predial do mosquito transmissor fique abaixo de 1% para que não tenhamos um número elevado dessas doenças, o nosso índice no momento esta em 0,7%. No entanto, diante do início do período chuvoso, onde comprovadamente de 80 a 85% dos focos são encontrados nos quintais das residências, devemos sim ascender o sinal de alerta agora.

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